Desrevelagens do deus-oubra, parte 1546478468

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FIÉIS DA IGREJA MARANATA APOIAM INTERVENÇÃO DA JUSTIÇA DO ES

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Administrador judicial vai comandar os setores administrativo e financeiro.
‘Intervenção vai ser fundamental para que haja esclarecimento’, diz fiel.

Um grupo de fiéis que frequenta a Igreja Maranata no Espírito Santo disse nesta terça-feira (26), que apoia a intervenção da Justiça na igreja porque os fatos precisam ser esclarecidos. Com a determinação, um administrador judicial, que deverá ser nomeado nos próximos dias, vai comandar os setores administrativo e financeiro. Segundo o Tribunal de Justiça do estado (TJ-ES), os pastores comandarão apenas as atividades religiosas. A assessoria da Maranata informou que a instituição não vai se manifestar sobre a intervenção.

Pastores são apontados como agentes intelectuais que estariam interferindo no curso de investigações, ameaçando e intimidando testemunhas e até membros do Ministério Público e do Judiciário. A Igreja Cristã Maranata é investigada pelo MP-ES desde março de 2012, por crimes como estelionato, lavagem de dinheiro, tráfico de influência, falsidade ideológica e desvio de dinheiro público.

Para o consultor imobiliário e frequentador da Igreja Maranata, Alexandre Soares, o seu compromisso é com Deus. “Quem tem me abençoado, me prosperado, me deixado de pé é o Espírito Santo de Deus, é com ele que eu tenho compromisso. Se eu mudar de igreja eu vou estar mudando de problema, porque onde tem homem tem problema”, disse Soares.

O veterinário João Oliveira também frequenta a mesma e igreja e disse que todos precisam de esclarecimentos. “A intervenção vai ser fundamental para que haja esclarecimento de tudo. A igreja precisa disso”, defendeu Oliveira.

Rosimere Santos é outra fiel que esta acompanho as notícias sobre a igreja que frequenta. “Agora vai mostrar para o povo realmente a verdade. Não tem nada para esconder”, completou a fiel.

DECISÃO

A decisão foi proferida na última sexta-feira, mesmo dia em que quatro pastores da igreja, incluindo o presidente, foram liberados da prisão. Elson, Itamar Carlos Pimenta Coelho, Amadeu Loureiro e Gedelti Gueiros tinham sido presos dez dias antes por coagirem testemunhas.

No final do ano passado a Justiça já tinha afastado toda a cúpula da igreja, incluindo seu presidente histórico, Gedelti Gueiros. Foram os próprios pastores da Maranata que indicaram os novos administradores, comandados pelo pastor Elson Pedro dos Reis. Mas, ao longo dos últimos meses, segundo os promotores Grupo de Atuação Especial de combate ao Crime Organizado (Gaeco), as decisões da Justiça não vinham sendo respeitadas. Os administradores afastados continuavam a se reunir e, segundo as acusações, estavam ameaçando testemunhas.

Segundo a denúncia, pelo menos 20 pessoas foram coagidas a mudarem depoimentos prestados à Justiça e sete delas chegaram a alterar suas declarações. O objetivo era impedir a apuração dos desvios praticados por membros da cúpula da igreja, que podem ter resultado em um rombo de R$ 21 milhões.

http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2013/03/fieis-da-igreja-maranata-apoiam-intervencao-da-justica-do-es.html

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CAPA DO DIA | Jornal A Gazeta, 26 de março de 2013

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CONDUTA INADEQUADA LEVOU A INTERVENÇÃO

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Pastores investigados vinham desrespeitando a Justiça, diz juiz

Foi a conduta inadequada dos pastores que estão sendo investigados pelo desvio de recursos do dízimo da Maranata que levou à intervenção judicial na igreja. A afirmação é do juiz Manoel Cruz Doval que, ao decretar a medida, na última sexta-feira, assinalou que essas pessoas não vinham respeitando as decisões da Justiça.

Em sua decisão, Doval assinala: “Este juízo se debruça hermeticamente sobre a tentativa de permanência no poder da Igreja Maranata, em desobediência à determinação judicial da qual restaram plenamente cientes”. E acrescenta: “Houve límpida demonstração de desídia por parte dos investigados”, pontua o juiz.

Ele cita como exemplos a tentativa de obstruir as investigações e a obtenção de provas ao longo do processo. Além disso, diz que não houve respeito à exigência de afastamento das sedes administrativas da igreja e de contato entre os líderes.

Ele refere-se a outra decisão judicial, do fim de 2012, quando foi feita a Operação “Entre Irmãos” pela Polícia Federal, em conjunto com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Na época, toda a diretoria da igreja foi afastada, incluindo o então presidente, Gedelti Gueiros.
A Justiça permitiu que a Maranata indicasse a nova diretoria, mas isso não impediu que os antigos líderes continuassem mandando. Diz o juiz: “Foram substituídos por novos e verdadeiros ‘longa manus’ – expressão em latim que significa mão longa ou executor de ordens – da diretoria anterior”.

Tanto é assim, complementa o juiz, que até o presidente interino, Elson Pedro dos Reis – indicado pela própria igreja –, acabou sendo preso. E acrescenta: “Não se obteve a almejada boa-fé processual, tanto que justamente sob a nova administração e que decorreu o cometimento de supostos novos crimes” e que culminou com a prisão de quatro pastores, relata a decisão.

Por essas atitudes, que Doval destacou como “má conduta”, foi decretada a intervenção judicial. “Neste momento em que correm as investigações não me parece razoável manter a cúpula sob a direção de membros que possam sofrer influenciações diretas ou sutis, de natureza reverencial”, diz o juiz em sua decisão.

Desde 2012, a cúpula da Maranata é investigada por desvio de recursos do dízimo, que pode chegar a R$ 21 milhões. As apurações são feitas pelos Ministérios Públicos Estadual e Federal, pela Polícia Federal, e pelas Receitas Estadual e Federal.

Nome de administrador será indicado nos próximos dias

A direção da Igreja Maranata vai estar agora nas mãos de um administrador judicial. O nome do interventor será indicado nos próximos dias pela Justiça. A escolha inicial, citada inclusive na decisão, foi pelo nome do perito Jerry Edwin Ricaldi Rocha, que recusou a indicação por problemas de saúde na família.

O novo interventor vai comandar a Maranata com plenos poderes nas áreas administrativa e financeira. Poderá ter acesso, segundo a decisão da Justiça, a todas as dependências e a todos os documentos, além de poder “contratar, dispensar, afastar, gerir, fiscalizar”, além da movimentação financeira junto às instituições bancárias, diz o texto da decisão.

Sua atuação, no entanto, não poderá interferir nas atividades religiosas, que vão continuar sob o comando dos pastores da Igreja Maranata.

Será dado ao novo administrador da Maranata, a partir do momento em que for indicado, um prazo de 90 dias para concluir os trabalhos. Ele terá ainda que prestar contas de seus atos diretamente ao juiz.

Juiz afirma: igreja e Presbitério não são alvo de investigação

A Igreja Cristã Maranata e as pessoas jurídicas a ela associadas – como os Maanains e o Presbitério de Vila Velha – não estão sendo investigadas. A declaração é do juiz Manoel Cruz Doval, que afirma em sua decisão: “Elas não ostentam a condição de investigadas”.

O juiz explica, no mesmo documento, que a intervenção judicial veio proteger os interesses da igreja, ao contrário do que propõe a defesa da instituição no processo que investiga a Maranata. “A instituição religiosa, em sentido amplo, é, justamente, o bem da vida a ser protegido nesta investigação”, diz Doval, na decisão.

É exatamente visando a resguardar a igreja, frisa o juiz, que foi mantido o bloqueio de recursos da Maranata no total de R$ 30 milhões. O valor havia sido bloqueado no fim de 2012.

Na avaliação de Doval, não procedem as argumentações dos advogados da Maranata de que a instituição estaria sendo punida com o bloqueio dos recursos. Ele acrescenta que “o patrimônio ora assegurado (bloqueado) serviu justamente como um padrão mínimo de resguardo da própria instituição”.

Igreja não se pronuncia

Por nota, a assessoria de imprensa da Maranata informou ontem que não se pronunciaria sobre as decisões da Justiça. Em nota oficial publicada no último dia 13, a igreja afirmou que não tem a postura de atuar de forma ilícita, que fez investigação interna para apurar irregularidades cometidas contra a instituição e que jamais coagiu testemunhas ou ameaçou autoridades.

Fonte: A Gazeta

http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2013/03/noticias/cidades/1426059-conduta-inadequada-levou-a-intervencao.html

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A ÚLTIMA ORDEM DE GG

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http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2012/03/fabrica-de-meia-solas/#comment-52204

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